Breque dos Apps Agita Debate Laboral
A greve nacional dos entregadores de aplicações, conhecida como “Breque dos Apps”, encerrada a 1 de abril, reacendeu o debate sobre as condições de trabalho na economia digital. Organizada pela Aliança Nacional dos Entregadores por Aplicativos (ANEA), a paralisação abrangeu 59 cidades em 18 estados brasileiros, exigindo uma taxa mínima de 10 reais por entrega e melhores garantias laborais. O movimento expôs a precariedade de um setor que emprega cerca de 1,8 milhões de pessoas no Brasil, mas onde os trabalhadores não têm vínculo formal com empresas como iFood ou Uber.
A tensão escalou com confrontos entre grevistas e entregadores que optaram por trabalhar, como na Tijuca, onde 13 foram detidos a 31 de março. Especialistas veem no “Breque” um marco na luta por direitos. “É um grito contra a uberização do trabalho”, afirmou Ludmila Abilio, da Unicamp, ao Representantes da imprensa. O iFood reuniu-se com líderes em Osasco, mas sem compromissos firmes. Em Portugal, o caso ecoa discussões sobre a regulação das plataformas digitais, com o Governo a estudar medidas desde 2023.
O debate agora é jurídico e político: devem os entregadores ser reconhecidos como empregados? A resposta pode redefinir o futuro do trabalho na era digital.

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